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o que foi os jogos panatenaicos,Hostess Popular Online, Desbloqueando as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Dicas e Truques para Ajudá-lo a Se Tornar um Verdadeiro Mestre dos Jogos..A faixa da Viradouro tem como tema as Ganhadeiras de Itapuã. Integrante do grupo musical homenageado, Maria do Xindó faz uma rápida participação no início da faixa, cantando o trecho de maior sucesso da obra ("Ó, Mãe! Ensaboa, Mãe..."). A faixa teve arranjo do maestro Jorge Cardoso, diretor musical da escola. A primeira parte do samba aborda as escravas ganhadeiras, mulheres negras que comercializavam produtos com o aval de seus senhores (proprietários escravocratas). Parte do que ganhavam com a venda era dado aos senhores, a outra parte ficava com as escravas que, com o acumulado do valor, conseguiam a compra de suas alforrias e de seus camarás (familiares/irmãos de alma). Os primeiros versos do samba aludem à tarefa de levar a gamela para o pescador depositar o peixe ("Levanta, preta, que o sol tá na janela / Leva a gamela pro xaréu do pescador / A alforria se conquista com o ganho / E o balaio é do tamanho do suor do seu amor"). O trecho seguinte "Mainha, esses velhos areais / Onde nossas ancestrais acordavam as manhãs pra luta" denota que as ganhadeiras acordavam para trabalhar antes do amanhecer, ou seja, elas "acordavam as manhãs". "Sentem cheiro de angelim" faz referência ao aroma da árvore que dava sombra às mulheres durante o trabalho. Muitas das ganhadeiras vendiam quitutes ("E a doçura do quindim / Da bica de Itapuã"). Bica de Itapuã era um dos locais de maior concentração das ganhadeiras, onde elas preparavam o ganho. O refrão central do samba começa fazendo referência à expansão da atividade de ganho pela cidade de Salvador. Com as ganhadeiras conseguindo suas alforrias, seus filhos nasciam livres ("Camará ganhou a cidade / O erê herdou liberdade"). Após o dia de trabalho, as mulheres se reuniam na Baixa do Dendê, onde cantavam e dançavam e convidavam seus fregueses para participar da festa ("Canto das Marias, baixa do dendê / Chama a freguesia pro batuquejê"). A segunda parte do samba homenageia o grupo musical, fundado em 2004. "São elas, dos anjos e das marés" simboliza a religiosidade e as águas que cercam o bairro baiano de Itapuã. "Anjos" também faz referência ao sobrenome de uma das matriarcas do conjunto musical, Maria da Paixão dos Santos Anjos, a Maria de Xindó, que participa do início da faixa. O verso seguinte faz alusão às joias de prata produzidas pelas escravas. Sua utilização pelas ganhadeiras invoca a sorte e afasta o mau olhado ("Crioulas do balangandã, ô iaiá"). O termo Samba de Mar Aberto foi criado pelo diretor musical das Ganhadeiras, Amadeu Alves, para denominar o jeito de tocar e cantar o samba do litoral de Itapuã. O termo expressa a diversidade musical das Ganhadeiras. Sambas, cirandas nordestinas, afoxés, marchinhas, entre outros ritmos semelhantes compõem o repertório do grupo ("Ciranda de roda, na beira do mar"). "Ganhadeira que benze, vai pro terreiro sambar" expressa a religiosidade das mulheres do grupo. "Nas escadas da fé: É a voz da mulher!" faz referência à participação das Ganhadeiras na festa da lavagem da escadaria da Igreja de Itapuã. O trecho seguinte saúda Xangô, orixá padroeiro da Viradouro, mais uma vez evocando o lado religioso das Ganhadeiras que, juntas, formam uma falange ("Xangô ilumina a caminhada / A falange está formada, um coral cheio de amor / Kaô, o axé vem da Bahia / Nessa negra cantoria que Maria ensinou"). No refrão seguinte, a melodia remete aos antigos sambas de roda da Bahia, enquanto a letra alude ao trabalho das escravas de lavar a roupas de seus senhores ("Ó, Mãe! Ensaboa, Mãe! / Ensaboa, pra depois quarar"). O refrão principal do samba começa com uma saudação à Oxum, padroeira das Ganhadeiras. Também cita o ouro e o dourado, ligados à orixá; além da Lagoa do Abaeté, onde as ganhadeiras cantavam enquanto lavavam a roupa (Ora yê ô Oxum! Seu dourado tem axé / Faz o seu quilombo no Abaeté / Quem lava a alma dessa gente veste ouro / É Viradouro! É Viradouro!").,A construção do navio de e 27 mil toneladas partiu em maio de 2005 simultaneamente nos Estaleiros Navantia em Ferrol, Galiza (com o corte da primeira placa correspondente ao Bloco 320) e em Fene, Galiza (com o corte da primeira placa correspondente ao Bloco 330). O navio, que supõe uma carga de serviço de 3.100.000 horas de produção e 775.000 horas de engenharia, foi lançado em 10 de março de 2008, e comissionado em 30 de setembro de 2010. O orçamento original era de 360 milhões de euros, mas o navio custou 462 milhões de euros no final..
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